Ter concentração é fundamental para o bom desempenho das tarefas diárias. Para tudo é preciso concentração: para estudar, ler um livro, ver um filme, dirigir um carro, fazer compras, atravessar a rua, trabalhar, enfim, para viver! E por falar em trabalhar, existem profissões nas quais a falta de concentração poderia gerar um verdadeiro desastre, como um médico no momento de realizar uma cirurgia ou um enfermeiro na hora de aplicar um medicamento em um paciente, por exemplo.
Na verdade, todas as profissões e funções necessitam de concentração: afinal, sem ela, como faria um chef de cozinha ao preparar a comida? Ou um professor ao ensinar seus alunos? Um arquiteto ao executar um projeto? Um operador de máquina em uma fábrica? Ou mesmo um piloto de avião? Além destes, daria para citar uma infinidade de exemplos, o que evidencia a importância que a concentração exerce em nossa vida.
No entanto, com o estresse do dia a dia e com o processo natural de envelhecimento, nossas capacidades cognitivas podem ter o seu desempenho reduzido ao longo do tempo.
O que significa ter concentração?
Ter concentração significa direcionar a atenção a algo, ter um foco. E para permanecer concentrado, é necessário fazer certo esforço mental. Desta forma, concentração consiste na capacidade que uma pessoa tem de manter seu pensamento e seu raciocínio em um único assunto, de forma disciplinada, sem se desviar para outros assuntos ou acontecimentos.
Qual a diferença entre concentração e foco?
Concentração é o ato de concentrar-se, a ação de prestar atenção. Já o foco é um substantivo que significa centro, ponto de convergência ou objetivo bem definido.
Quais os sintomas da falta de concentração?
Os principais sintomas da falta de concentração são esses: dificuldade para realizar e concluir tarefas, incapacidade de desenvolver projetos, falta de planos e de objetivos definidos, dificuldade de ouvir e compreender as pessoas, distração, dispersão, dificuldade de expressar emoções, dificuldade de aprendizado, desmotivação, letargia, sensação de tédio, entre outros.
O que causa a falta de concentração?
Existem inúmeras causas para a falta de concentração. Uma pessoa sobrecarregada de tarefas, por exemplo, pode acabar se sentindo ansiosa, estressada, tensa e deprimida, o que certamente afetará muito a sua capacidade de se concentrar, gerando frustração e desmotivação. Outra causa também pode ser um distúrbio chamado de TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), que deve ser diagnosticado e acompanhado por um médico. Enfim, a emoção e a concentração caminham juntas, portanto, se algo não está bem na área pessoal ou profissional, isso dificulta a capacidade de prestar atenção em algo.
Quanto tempo o cérebro fica concentrado?
Não há uma resposta padrão para essa pergunta, já que as opiniões são divergentes entre os especialistas. Existem profissionais que dizem que nosso tempo máximo de concentração contínua, sem interrupções, é de 45 minutos, outros afirmam que o tempo é de no máximo 1 hora. E tem aqueles que garantem que nosso cérebro consegue ficar concentrado por 1 hora e meia.
Como melhorar a concentração?
Quando a falta de atenção é algo esporádico, que não atrapalha tanto a rotina, a produtividade e a qualidade de vida, é possível fazer alguns movimentos para tentar resolver o problema, como: praticar meditação, praticar Mindfulness (atenção plena), fazer atividades físicas, ter uma alimentação leve e saudável, fazer listas diárias e/ou semanais para organizar os afazeres, procurar ambientes silenciosos para trabalhar e estudar, estabelecer prazos para suas tarefas, fazer pequenas pausas, não se distrair com redes sociais e ter boas noites de sono. Caso tudo isso não resolva, procure um médico.
Qual suplemento pode ajudar na concentração?
PQQ, da Recover Farma, é um suplemento que ativa a síntese de fatores de crescimento das células neurogliais e de nervos, promovendo a sustentação dos neurônios no cérebro. PQQ melhora a concentração, o foco, a memória e a aptidão cognitiva, resultando numa maior produtividade no dia a dia, nos estudos e no trabalho.
Esse produto protege os neurônios, graças às suas propriedades antioxidantes que neutralizam os radicais livres, impedindo o estresse oxidativo (que compromete a cognição e leva ao aparecimento de distúrbios neurodegenerativos, como Alzheimer e Parkinson, além de afetar a memória, a coordenação motora, o foco e o aprendizado).
Mas, antes de consumir este produto, é necessário consultar um médico.
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